Notícia
Gisele Bicaletto
- Publicado em
04-09-2025
13:00
Pesquisa avalia efeitos de diferentes protocolos de treinamento de força

Uma pesquisa de pós-doutorado, conduzida pelo grupo de pesquisa Musculab - Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força - da UFSCar, convida voluntários para participarem de pesquisa sobre os efeitos do treinamento de força (musculação) nos membros inferiores. O estudo começa neste mês de setembro e vai acompanhar os participantes durante 12 semanas.
A pesquisa é coordenada pelo professor Cleiton Libardi, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da Instituição. Ele explica que o projeto vai comparar o efeito do treinamento de força de baixa intensidade associado à restrição de fluxo sanguíneo (utilizando um manguito semelhante ao de pressão arterial colocado nos membros inferiores durante o exercício) e do treinamento de força de alta intensidade nas adaptações das fibras musculares. "Essa pesquisa é relevante porque ajuda a compreender como diferentes estímulos mecânicos - alta intensidade versus baixa intensidade com restrição de fluxo sanguíneo - modulam a organização estrutural da fibra muscular. Os achados podem contribuir para otimizar estratégias de treinamento em populações atléticas, clínicas e de reabilitação, ampliando a aplicação segura e eficaz desses métodos", descreve o docente.
Libardi destaca que o diferencial deste estudo é que a investigação das adaptações será feita diretamente nas fibras musculares humanas, com análises detalhadas de como diferentes formas de treinamento modulam sua estrutura e biologia. "A expectativa é que os protocolos promovam ganhos de força e aumento da área das fibras de forma semelhante, possibilitando que o protocolo de menor intensidade seja aplicado em populações frágeis ou com comprometimento musculoesquelético", pontua o coordenador do estudo.
Participantes
Para realizar o estudo são convidados voluntários e voluntárias, de 18 a 35 anos de idade, que não pratiquem musculação há, pelo menos, seis meses. A previsão é que a pesquisa tenha duração de três meses, incluindo oito semanas de treinamento supervisionado em musculação (três vezes por semana) e quatro semanas destinadas a avaliações iniciais e finais. Os testes envolvem medidas de força, ultrassonografia da coxa e análises de tecido muscular, conduzidos com total segurança pela equipe de pesquisadores. Os voluntários terão acompanhamento próximo durante todas as sessões.
Pessoas interessadas em participar da pesquisa podem entrar em contato com o grupo pelo telefones/Whatsapp (16) 99748-6602 (João Bergamasco) ou (11) 99966-4008 (Diego Bittencourt) até o dia 16 de setembro. Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 87251925.0.0000.5504).
A pesquisa é coordenada pelo professor Cleiton Libardi, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da Instituição. Ele explica que o projeto vai comparar o efeito do treinamento de força de baixa intensidade associado à restrição de fluxo sanguíneo (utilizando um manguito semelhante ao de pressão arterial colocado nos membros inferiores durante o exercício) e do treinamento de força de alta intensidade nas adaptações das fibras musculares. "Essa pesquisa é relevante porque ajuda a compreender como diferentes estímulos mecânicos - alta intensidade versus baixa intensidade com restrição de fluxo sanguíneo - modulam a organização estrutural da fibra muscular. Os achados podem contribuir para otimizar estratégias de treinamento em populações atléticas, clínicas e de reabilitação, ampliando a aplicação segura e eficaz desses métodos", descreve o docente.
Libardi destaca que o diferencial deste estudo é que a investigação das adaptações será feita diretamente nas fibras musculares humanas, com análises detalhadas de como diferentes formas de treinamento modulam sua estrutura e biologia. "A expectativa é que os protocolos promovam ganhos de força e aumento da área das fibras de forma semelhante, possibilitando que o protocolo de menor intensidade seja aplicado em populações frágeis ou com comprometimento musculoesquelético", pontua o coordenador do estudo.
Participantes
Para realizar o estudo são convidados voluntários e voluntárias, de 18 a 35 anos de idade, que não pratiquem musculação há, pelo menos, seis meses. A previsão é que a pesquisa tenha duração de três meses, incluindo oito semanas de treinamento supervisionado em musculação (três vezes por semana) e quatro semanas destinadas a avaliações iniciais e finais. Os testes envolvem medidas de força, ultrassonografia da coxa e análises de tecido muscular, conduzidos com total segurança pela equipe de pesquisadores. Os voluntários terão acompanhamento próximo durante todas as sessões.
Pessoas interessadas em participar da pesquisa podem entrar em contato com o grupo pelo telefones/Whatsapp (16) 99748-6602 (João Bergamasco) ou (11) 99966-4008 (Diego Bittencourt) até o dia 16 de setembro. Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 87251925.0.0000.5504).