Notícia
João Eduardo Justi
- Publicado em
06-08-2025
09:45
Pesquisadores da UFSCar estão entre os mais influentes do mundo

A UFSCar marca novamente presença no cenário científico internacional com a inclusão de docentes no ranking Stanford-Elsevier 2024, que identifica os pesquisadores mais influentes do mundo com base em métricas de impacto científico. Elaborado por pesquisadores da Universidade de Stanford (EUA), em parceria com a editora Elsevier, o levantamento analisa cerca de 8 milhões de cientistas ativos e destaca os 2% com maior impacto em suas áreas de atuação.
O estudo utiliza dados da base Scopus e considera uma combinação de indicadores bibliométricos para compor uma métrica padronizada de influência científica. Entre esses indicadores, estão o total de citações recebidas e o índice H (h-index), que relaciona produtividade com impacto: um pesquisador tem índice H igual a 20, por exemplo, se possui 20 artigos com pelo menos 20 citações cada. O ranking também considera o índice Hm, uma versão ajustada do índice H que leva em conta o número de coautores em cada publicação, de forma a representar com mais precisão a contribuição individual de cada pesquisador. Outros critérios incluem o número de citações como autor principal ou sênior e o uso ponderado de autocitações.
O ranking é atualizado anualmente e publicado em duas versões: uma que considera o impacto ao longo de toda a carreira e outra que foca no impacto mais recente, em um único ano. Na edição de 2024, 11 pesquisadores da UFSCar foram reconhecidos na categoria de impacto ao longo da carreira. São eles: Edgar D. Zanotto, Rinaldo Gregorio, Elson Longo, Orlando Fatibello-Filho, Vadim R. Viviani, Gustavo Rigolin, Luiz Antonio Carlos Bertollo, Joaquim A. Nóbrega, Victor C. Pandolfelli, Ruth H. G. A. Kiminami e Andre R. Backes.
Já na categoria de impacto recente, a lista de pesquisadores mais influentes do mundo conta com 12 pesquisadores da UFSCar: Edgar D. Zanotto, Rinaldo Gregorio, Moacir Godinho Filho, Elson Longo, Caio Gomide Otoni, Orlando Fatibello-Filho, Bruno C. Janegitz, Hugo Sarmento, Ana Paula da Luz, Gustavo Rigolin, Odete Rocha e Maria E. Bichuette.
A presença no ranking Stanford-Elsevier sinaliza excelência científica com base em impacto real, e não apenas em volume de publicações. A classificação é utilizada como referência internacional por universidades, agências de fomento e órgãos de formulação de políticas públicas em ciência e tecnologia. Esse reconhecimento reforça a excelência e a relevância internacional da pesquisa realizada na UFSCar, contribuindo para o avanço do conhecimento científico e para a visibilidade da produção brasileira no cenário global.
O estudo utiliza dados da base Scopus e considera uma combinação de indicadores bibliométricos para compor uma métrica padronizada de influência científica. Entre esses indicadores, estão o total de citações recebidas e o índice H (h-index), que relaciona produtividade com impacto: um pesquisador tem índice H igual a 20, por exemplo, se possui 20 artigos com pelo menos 20 citações cada. O ranking também considera o índice Hm, uma versão ajustada do índice H que leva em conta o número de coautores em cada publicação, de forma a representar com mais precisão a contribuição individual de cada pesquisador. Outros critérios incluem o número de citações como autor principal ou sênior e o uso ponderado de autocitações.
O ranking é atualizado anualmente e publicado em duas versões: uma que considera o impacto ao longo de toda a carreira e outra que foca no impacto mais recente, em um único ano. Na edição de 2024, 11 pesquisadores da UFSCar foram reconhecidos na categoria de impacto ao longo da carreira. São eles: Edgar D. Zanotto, Rinaldo Gregorio, Elson Longo, Orlando Fatibello-Filho, Vadim R. Viviani, Gustavo Rigolin, Luiz Antonio Carlos Bertollo, Joaquim A. Nóbrega, Victor C. Pandolfelli, Ruth H. G. A. Kiminami e Andre R. Backes.
Já na categoria de impacto recente, a lista de pesquisadores mais influentes do mundo conta com 12 pesquisadores da UFSCar: Edgar D. Zanotto, Rinaldo Gregorio, Moacir Godinho Filho, Elson Longo, Caio Gomide Otoni, Orlando Fatibello-Filho, Bruno C. Janegitz, Hugo Sarmento, Ana Paula da Luz, Gustavo Rigolin, Odete Rocha e Maria E. Bichuette.
A presença no ranking Stanford-Elsevier sinaliza excelência científica com base em impacto real, e não apenas em volume de publicações. A classificação é utilizada como referência internacional por universidades, agências de fomento e órgãos de formulação de políticas públicas em ciência e tecnologia. Esse reconhecimento reforça a excelência e a relevância internacional da pesquisa realizada na UFSCar, contribuindo para o avanço do conhecimento científico e para a visibilidade da produção brasileira no cenário global.