Notícia
Gisele Bicaletto
- Publicado em
01-04-2021
08:30
Estudo avalia eficácia de telerreabilitação para tratar dor no joelho
Uma pesquisa de Iniciação Científica, desenvolvida no Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, tem como objetivo investigar se um protocolo de exercícios a distância para pacientes com dor crônica no joelho tem maior eficácia clínica, caracterizada por melhora da intensidade de dor e função física, quando associado à telerreabilitação. O estudo busca voluntários a partir de 45 anos para aplicar o protocolo de exercícios remotamente.
A pesquisa é realizada no Laboratório de Análise da Função Articular do DFisio, pela graduanda Gabriella da Silva Ribeiro, sob coordenação de Stela Márcia Mattiello, docente do DFisio, e Jéssica Bianca Aily, pós-graduanda do Departamento.
Gabriella Ribeiro explica que, na telerreabilitação realizada de maneira assíncrona, são enviadas orientações, como materiais por escrito e vídeos, e o paciente realiza o exercício de forma independente. O terapeuta realiza contatos periódicos para entender como o paciente está se adaptando à modalidade e se serão necessários alguns ajustes. "Essa modalidade de reabilitação também pode ser utilizada em outros momentos e é uma estratégia importante para pessoas que moram em locais distantes de centros de reabilitação ou querem ter maior flexibilidade de horário, por exemplo", explica a estudante.
A ideia do estudo foi aplicar a telerreabilitação em pacientes com dor crônica por ser uma condição muito frequente na população. A expectativa é que, após a telerreabilitação, os voluntários tenham uma melhora clínica significativa, com redução da intensidade de dor e melhora da funcionalidade. Além disso, Ribeiro aponta que a pesquisa poderá oferecer "possíveis evidências de que a modalidade remota também fornece benefícios para a população e, assim, os fisioterapeutas que atuam nos diferentes serviços de saúde terão maior segurança para utilizar a estratégia".
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidados voluntários, com idade a partir de 45 anos, que sintam dor no joelho há pelo menos três meses, que não tenham realizado cirurgia nos membros inferiores e tenham acesso à Internet. Devido à pandemia, todas as etapas da pesquisa serão realizadas de maneira remota, por preenchimento de questionários online e videochamadas. Interessados em participar do estudo devem entrar em contato com a pesquisadora até o dia 15 de abril, pelo telefone (35) 99175-4262 ou pelo e-mail gabriellaribeiro@estudante.ufscar.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 01000018.0.0000.5504).
A pesquisa é realizada no Laboratório de Análise da Função Articular do DFisio, pela graduanda Gabriella da Silva Ribeiro, sob coordenação de Stela Márcia Mattiello, docente do DFisio, e Jéssica Bianca Aily, pós-graduanda do Departamento.
Gabriella Ribeiro explica que, na telerreabilitação realizada de maneira assíncrona, são enviadas orientações, como materiais por escrito e vídeos, e o paciente realiza o exercício de forma independente. O terapeuta realiza contatos periódicos para entender como o paciente está se adaptando à modalidade e se serão necessários alguns ajustes. "Essa modalidade de reabilitação também pode ser utilizada em outros momentos e é uma estratégia importante para pessoas que moram em locais distantes de centros de reabilitação ou querem ter maior flexibilidade de horário, por exemplo", explica a estudante.
A ideia do estudo foi aplicar a telerreabilitação em pacientes com dor crônica por ser uma condição muito frequente na população. A expectativa é que, após a telerreabilitação, os voluntários tenham uma melhora clínica significativa, com redução da intensidade de dor e melhora da funcionalidade. Além disso, Ribeiro aponta que a pesquisa poderá oferecer "possíveis evidências de que a modalidade remota também fornece benefícios para a população e, assim, os fisioterapeutas que atuam nos diferentes serviços de saúde terão maior segurança para utilizar a estratégia".
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidados voluntários, com idade a partir de 45 anos, que sintam dor no joelho há pelo menos três meses, que não tenham realizado cirurgia nos membros inferiores e tenham acesso à Internet. Devido à pandemia, todas as etapas da pesquisa serão realizadas de maneira remota, por preenchimento de questionários online e videochamadas. Interessados em participar do estudo devem entrar em contato com a pesquisadora até o dia 15 de abril, pelo telefone (35) 99175-4262 ou pelo e-mail gabriellaribeiro@estudante.ufscar.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 01000018.0.0000.5504).